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domingo, 30 de junho de 2013

Resultado – 13 meses (Junho/13)


Completados um ano e um mês da aplicação do Método GRIFO através de recomendações de Carteiras Trimestrais aqui em nosso blog. Estamos em nossa quinta composição da Carteira Recomendada e, pela primeira vez nesse intervalo, enfrentamos um período realmente difícil.

O mês de junho/13 foi catastrófico. É o sexto mês consecutivo em que o Ibovespa, nosso índice de referência para o Mercado de Ações, termina em queda. E a queda desses últimos trinta dias foi calamitosa e dentro desse período de acompanhamento, inédita, superando em muito as perdas do mês passado. Neste mês o Ibovespa caiu incríveis 11,31%!

Também estão sendo tempos difíceis para a nossa Carteira Recomendada. Pela primeira vez, apresentamos queda por dois períodos consecutivos e a desvalorização desse último período também foi recorde: nosso portfólio de ações perdeu 9,10% do seu valor (o recorde anterior era uma perda de 2,33%, ocorrida no mês anterior). Mas apesar do profundo mergulho no resultado mensal, o objetivo de superação do índice de referência Ibovespa está sendo alcançado, e neste mês o superamos por 2,20 pontos percentuais.

No acumulado desde o início de nosso acompanhamento, a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO acumula 24,5% de valorização, o que é equivalente a +1,70% ao mês. Enquanto isso, o Ibovespa, nesse mesmo período, atinge novo ponto mínimo histórico e já acumula perdas de 12,9%, o que equivale a –1,06% a.m. Ou seja, a diferença no acumulado caiu um pouco, mas ainda é de 37,4 pontos percentuais, e na equivalência mensal, estamos superando o índice de referência, em média, em 2,76 p.p. ao mês, o que considero uma marca excelente.

Considerando somente os últimos doze meses, a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO subiu 20,6%, enquanto o Ibovespa caiu 12,7%.

O gráfico de barras, abaixo, evidencia o quanto tem sido drásticas as últimas quedas, principalmente a deste mês de junho/13:

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O gráfico de linhas mostra o efeito da queda no resultado acumulado. Voltamos para um patamar equivalente ao de meados de dezembro/12, ou seja, as quedas dos últimos dois meses anularam todo o ganho que tivemos nos últimos seis meses e meio. Já o Ibovespa, está em seu mínimo histórico dentro do período de acompanhamento pelo blog.

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Apesar da grande queda apresentada, considero atendido o objetivo do Método GRIFO, que é o de superar o Mercado, representado por seu principal índice, o Ibovespa. Mantendo o foco neste objetivo, espero acumular no longo prazo um montante superior ao que se estivesse investindo em meios considerados mais seguros, como a Renda Fixa. Apesar do baque destes últimos meses, continuo resoluto e inabalável com meu projeto de independência financeira baseado no meu método de investimento em Renda Variável, o Método GRIFO.

Na minha carteira da vida real, como o mês foi de queda acentuada e existe um pequeno saldo “parado”, o resultado deveria ter sido melhor que o apresentado aqui no blog, no entanto, como nesse mês tivemos mudança de composição de carteira, pagamos corretagem sobre 21 operações de compra ou venda, o que acabou anulando esse efeito positivo. Com isso, minha carteira real teve perdas de 9,11%.

sábado, 29 de junho de 2013

Resultados – 29/06/2013


Carteira do Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013 – Resultados de 01/06/2013 a 29/06/2013


Na quarta e última semana do mês de junho/13, finalmente, tivemos um certo alívio do abraço dos ursos. Nesta semana o Ibovespa, principal índice do Mercado de Ações no Brasil, fechou em alta de 0,85%, depois de terminar as últimas quatro semanas em queda. Com isso, recuperou-se um pouquinho do péssimo resultado acumulado desde o início desse mês, e agora apresenta uma desvalorização de 11,3%.

A Carteira Recomendada pelo Método GRIFO para este trimestre tem saído um pouco melhor, mas os resultados também não são animadores. Nesta semana, também após quatro semanas consecutivas de queda, nossa Carteira de Ações teve alta, de 1,21%. No seu desempenho desde o início de junho/13, temos uma desvalorização de 9,1%. Apesar desse número ser muito ruim, neste trimestre, estamos 2,2 pontos percentuais acima do Ibovespa, nosso índice de referência.

A empresa que mais se destacou nesta semana foi a Kepler Weber (KEPL3). As ações dessa empresa silos e armazenamento de grãos subiu 9,8% durante esta semana. Com isso, foi a única empresa da nossa Carteira Recomendada atual a conseguir terminar o mês no azul. A alta desta semana fez os papéis da Kepler Weber cruzarem para cima a linha do zero, tornado-a líder da carteira até o momento e a única que valorizou-se no período, com alta de 4,9%. Assim, a precisão da Carteira Recomendada sobe para 6%.

Já o destaque negativo da semana ficou por conta do Paraná Banco (PRBC4). A ação que na semana passada liderava o ranking caiu 6,7% e, com isso, deixou a liderança da Carteira Recomendada e passou a figurar pelo meio da tabela. Continuamos com três empresas com resultado abaixo de 15% de desvalorização. A Petrobras (PETR4) voltou a cair e já perdeu 19,5% desde o início do mês, passando a ser a pior colocada. É seguida pela Direcional Engenharia (DIRR3) que valorizou-se nesta última semana e entregou a lanterna para a petrolífera, mas já perdeu 17,1% no acumulado do mês. Em seguida vem a Saraiva Editora (SLED4), que com a queda desta semana passa a integrar este rol, com queda acumulada de 15,2%.

O cenário melhorou pouco, e ainda é muito ruim:

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domingo, 23 de junho de 2013

Resultados – 22/06/2013

 

Carteira do Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013 – Resultados de 01/06/2013 a 22/06/2013

 

Terceira semana do trimestre iniciado neste mês de junho e o pânico continua. E essa semana foi horrenda, trágica para a nossa Carteira Recomendada. Desde o início do blog, há mais de um ano, essa foi a pior semana para o Método GRIFO. O valor dos ativos em nossa carteira despencou incríveis 5,38%! A Carteira Recomendada também voltou a perder para o Ibovespa, que também caiu feio: 4,61%.

Ao longo dessas últimas três semanas de desespero, o Ibovespa já caiu 12,1%. Com o rendimento da Carteira Recomendada menor que o índice de referência nesta semana, a diferença entre eles caiu para 1,9 pontos percentuais. O desempenho de nossa Carteira Recomendada nesse período é só um pouquinho melhor, mas não menos terrível, apresentando queda de 10,2%.

No acumulado desde o início de junho de 2012, o Ibovespa fez nova mínima histórica, contabilizando agora uma desvalorização de 13,6%. O acumulado da Carteira Recomendada pelo Método GRIFO vem perdendo terreno rapidamente, e essa já é a quarta semana consecutiva de baixa, mas ainda sustenta uma marca interessante de 23,0% de valorização. No entanto, a última vez que estivemos abaixo dessa marca foi na semana terminada em 15 de dezembro de 2012, ou seja, a queda das últimas quatro semanas já comeram nossos rendimentos dos últimos seis meses.

Nessa semana somente uma empresa teve resultado positivo. Isso mesmo, apenas uma. E ela foi a Vale (VALE5). As ações da mineradora subiram 0,6%, o que foi uma grande vitória na turbulência da semana. A proposta do novo marco regulatório da mineração foi lançada na terça-feira, dia 18/06, pela presidente Dilma Rousseff. O novo marco regulatório do setor, embora preveja que a cobrança dos “royalties” dos minérios seja feita sobre a receita bruta das mineradoras e não mais sobre a líquida e, além disso, que as alíquotas deverão ser elevadas para a maior parte dos minérios, deixa mais claras algumas regras sobre a exploração, o que animou o setor. Talvez a forma como as novas regras foram propostas, por meio de projeto de lei em vez de via medida provisória, como aconteceu com o petróleo, também tenha sido um bom sinal ao mercado de uma postura menos impositiva do Governo Federal.

Já pelo lado negativo foi uma festa! Se traçarmos uma linha de corte… digamos em –6,5%… mesmo assim, tivemos oito empresas abaixo desse patamar. Cyrela Brazil Realty (CYRE3) e Eternit (ETER3) caíram 6,7% cada uma, a MRV Engenharia (MRVE3) caiu 7,2%, Direcional Engenharia (DIRR3) perdeu 7,5%, CTEEP – Transmissão Paulista (TRPL4) caiu 7,7%, o Banco do Brasil (BBAS3) amargou perdas de 7,9%, o Banrisul (BRSR6) de 8,2% e, por último, a Petrobras (PETR4) que caiu 8,9%. Os papéis da petrolífera foram bastante penalizados com a forte alta do dólar nesta semana, que provavelmente fará estragos em seu balanço do 2º Trimestre de 2013. A desvalorização cambial tem efeito adverso no resultado da companhia, já que hoje ela importa cerca de três vezes e meia seu volume de exportações, além de possuir aproximadamente três quartos de suas dívidas atreladas ao dólar. A disparada da moeda estrangeira também piora a situação da defasagem nos preços dos combustíveis praticados no mercado interno. Atualmente, a Petrobras está vendendo gasolina cerca de 20% abaixo dos preços internacionais, e o diesel, 16,6% abaixo.

Com mais essa queda, as três últimas empresas que restavam no azul, Even (EVEN3), MRV Engenharia (MRVE3) e Paraná Banco (PRBC4) também entraram no vermelho, levando a precisão de nossa carteira a 0%, ou seja, todas as ações em que investimos nesse trimestre iniciado nesse mês de junho estão mostrando desvalorização em relação aos preços de compra. O Paraná Banco (PRBC4) retomou a liderança da Carteira Recomendada, sendo a empresa que menos desvalorizou-se no período, com queda de 1,8%. Em seguida, resultado da alta desta semana, aparece a Vale (VALE5), com queda de 2,1%. Três empresas já apresentam desvalorizações superiores a 15% neste período. A Direcional Engenharia (DIRR3) continua na lanterna, com desvalorização de 18,8% em seus papéis. A Petrobras (PETR4) também continua com a penúltima colocação, com queda de 18,2% e o Banco do Brasil (BBAS3) está pouco à frente, com queda de 15,8%.

E assim, nosso quadro resumo parece que está “naqueles dias”:

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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Resultados – 15/06/2013

 

Carteira do Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013 – Resultados de 01/06/2013 a 15/06/2013

 

A segunda semana desse trimestre iniciado no início do mês de junho não deu trégua. O Mercado de Ações continua bastante pessimista e as ações seguem em suas trajetórias de queda. Nessa semana, o índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa, acentuou suas perdas e fechou a semana com uma queda de 4,43%. Nossa Carteira Recomendada pelo Método GRIFO também caiu, mas ao menos teve uma queda pequena se comparada ao quadro geral, perdendo 1,49% na semana.

Na soma das duas semanas, a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO já apresenta uma vantagem de 2,7 pontos percentuais sobre o Ibovespa. Enquanto o índice de referência caiu 7,8%, nossa carteira teve uma queda de 5,1%. O mês de junho começou azedo no Mercado de Ações...

Com esse resultado, o Ibovespa faz nova mínima no acumulado desde o início de junho/12, apresentando agora uma desvalorização de 9,5%. O resultado acumulado de nosso Método GRIFO caiu para 30,0% de valorização nesse mesmo período e, com a queda quase 3 pontos percentuais menor que a do Ibovespa nessa última semana, atinge o distanciamento recorde do nosso índice de referência: 39,5 pontos percentuais.

Ainda menos empresas tiveram desempenho positivo nesta semana: somente três. E dessas, o único grande destaque fica por conta das ações da MRV Engenharia (MRVE3). As ações da construtora subiram 13,6% na semana, a maior alta dentre as ações que compõem o Ibovespa. Os papéis da empresa vem sendo bastante castigados nos últimos meses e dá alguns sinais de que o Sr. Mercado pode ter exagerado na dose; a própria empresa recomprou cerca de 500 mil ações nesta semana.

Já o lado negativo estava recheado, e trouxe cinco empresas com quedas superiores a 4%. As ações da Editora Saraiva (SLED4) foram as mais penalizadas e caíram 5,1%. Em seguida, aparecem Eternit (ETER3) com queda de 4,9%, CTEEP – Transmissão Paulista (TRPL4) com 4,6% de perdas, Direcional Engenharia (DIRR3) caindo 4,4%, e Petrobras (PETR4) perdendo 4,1% na semana. A maior empresa petrolífera do Brasil foi sacudida durante a semana pelo cancelamento de sua CND (Certidão Negativa de Débitos) junto à Receita Federal do Brasil, o que impedia a companhia de importar, exportar ou participar de leilões para exploração e produção (inclusive os do Pré-Sal). A decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) foi em razão de uma dívida de R$ 7,39 bilhões da empresa relacionada ao não recolhimento de IRRF sobre remessas ao exterior em pagamentos de afretamento de embarcações (plataformas petrolíferas móveis) entre 1999 e 2002. No entanto, na sexta-feira o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves restabeleceu a liminar que permite à Petrobras discutir o processo sem a necessidade de oferecimento de garantias e, com isso, permitiu à companhia a recuperação de sua CND a partir de segunda-feira (17/06).

Com as quedas dessa semana, a precisão de nossa Carteira Recomendada caiu para 18%, com apenas três empresas apresentando resultados positivos até então. A Eternit (ETER3) e a Kepler Weber (KEPL3) caíram 4,9% e 3,0% respectivamente, e se juntaram ao grande grupo das empresas no vermelho. Com a grande alta da semana, a MRV Engenharia (MRVE3) passou para o lado positivo assumindo, inclusive, a primeira colocação da carteira até o momento, com ganhos de 3,0%. O Paraná Banco (PRBC4), que estava na ponta, também subiu nesta semana, mas a alta de 0,9% não foi suficiente para manter a liderança, e agora é a segunda empresa da carteira, com ganhos de 2,7%. A Direcional Engenharia (DIRR3) voltou a apresentar grandes perdas e com isso assume a lanterninha da carteira, com 12,2% de desvalorização, pouco à frente da Petrobras (PETR4) que já caiu 10,2% no período.

Vejam como está o quadro resumo, mais vermelho que nunca:

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domingo, 9 de junho de 2013

Resultados – 08/06/2013


Carteira do Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013 – Resultados de 01/06/2013 a 08/06/2013


A quinta Carteira Trimestral Recomendada pelo Método GRIFO começou de maneira desastrosa. Tivemos o pior desempenho semanal de toda a história do nosso blog, piorando ainda mais a marca da semana passada; uma queda de 3,66% somente nessa primeira semana de junho/13. E dessa vez, não temos nem mesmo o consolo de dizer que “pelo menos ficamos melhores que o Ibovespa”. O índice de referência da Bolsa de São Paulo também teve uma queda acentuada, mas um pouco menos drástica que a nossa, fechando a semana com –3,54%.

Com mais essa semana de queda, no acumulado, o Ibovespa já mergulha para 5,3% de desvalorização desde o início do acompanhamento do blog Método GRIFO, no início de junho do ano passado. O Método GRIFO caiu para 32,0% de valorização. A diferença para o Ibovespa caiu mais um pouco, e agora é de 37,3 pontos percentuais (essa diferença havia superado 39 p.p. em meados de abril/13).

Nesta semana, apenas quatro das dezessete empresas da nossa Carteira Recomendada terminaram no positivo. Dentre elas, destacamos as duas novidades da Carteira Trimestral, que ficaram com os dois melhores resultados. A Kepler Weber (KEPL3) se segurou com a notícia do novo Plano Agrícola lançado pelo Governo Federal que traz, entre outras medidas, uma linha de crédito para a construção de novos armazéns. Vão ser disponibilizados R$ 25 bilhões para a construção de armazéns privados no país nos próximos cinco anos, com prazos e juros facilitados. A notícia foi muito bem recebida no setor, como mostra a reportagem do Jornal Zero Hora, inclusive com o depoimento do Olivier Colas, vice-presidente da Kepler Weber. Com isso, a empresa terminou a semana com valorização de 1,6%. Mas a campeã da semana foi o Paraná Banco (PRBC4), que subiu 1,8%, mesmo sem nenhuma notícia relevante.

Pelo lado negativo, as construtoras novamente decepcionaram, abarcando as três últimas colocações da semana. A Helbor (HBOR3) teve perdas de 8,1%, a Direcional Engenharia (DIRR3) de 8,2% e, já cativa na lanterna da nossas Carteiras Recomendadas, a última colocada foi novamente a MRV Engenharia (MRVE3), que perdeu 9,3% na semana. E isso após finalizar o trimestre passado com 44,4% de desvalorização. A empresa já está em seu pior nível desde abril de 2009. As empresas do Setor de Construção e Engenharia continuam muito desvalorizadas, e por isso elas estão em nossa Carteira Recomendada, no entanto, o Mercado não mostra sinais que deve corrigir essa discrepância no curto prazo.

Com essa queda já na primeira semana da Carteira Recomendada, a nossa precisão caiu para seu menor nível histórico, de 24%, com somente quatro empresas valorizando-se no período. O quadro resumo está bem vermelho, vejam:

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terça-feira, 4 de junho de 2013

Carteira Recomendada – Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013


Neste trimestre, peço desculpas, pois a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO para o Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013 acabou sendo publicada com um pequeno atraso, ainda fruto do passivo deixado por minha viagem de férias (quanta saudade...).

Até aqui, o objetivo de superar o principal índice referencial do Mercado de Ações brasileiro, o Ibovespa, vem sendo cumprido com louvor. Concluímos quatro Carteiras Trimestrais acima do índice, superando com folga o Ibovespa numa média de 2,8 pontos percentuais por mês.

Recentemente, realizamos pequenas mudanças nos filtros utilizados pelo Método GRIFO, com dois objetivos principais: eliminar empresas com menor eficiência, e aumentar a diversificação da carteira, aumentando o número de empresas que a compõem (e escolhemos relaxar o critério de solvência das empresas para esse efeito).

Vimos na postagem anterior com o Resultado Final do Trimestre Mar/Abr/Mai de 2013 que o primeiro objetivo foi perfeitamente atendido, contribuindo para aumentar a lucratividade da carteira. Em compensação, o relaxamento dos filtros quanto a solvência não foi suficiente para cumprir o objetivo de aumentar o número de empresas componentes da carteira. Como consequência desse insucesso, o número de ativos diferentes voltou a cair para dezessete neste trimestre, diminuindo a diversificação, inclusive setorial, de nossa Carteira Recomendada; o que, por sua vez, aumenta o risco de variações mais amplas, tanto positiva quanto negativamente.

No entanto, decidimos por não alterar novamente os filtros, admitindo essa redução. Em decorrência disso, seis papéis deixaram a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO, dando lugar a apenas três substitutos.

Deixaram a carteira neste trimestre os seguintes papiros: Copel (CPLE3), Grendene (GRND3), Klabin (KLBN4), Petrobras (PETR3), Pine (PINE4) e Companhia Providência (PRVI3). Chegaram para compor a Carteira Recomendada: Kepler Weber (KEPL3), Petrobras (PETR4) e Paraná Banco (PRBC4). Explicaremos os motivadores de cada uma.

Começando pela Copel (CPLE3), que teve uma curta, mas proveitosa passagem pela nossa carteira. Essa empresa foi uma grande dúvida. Alguns dos filtros utilizados no Método GRIFO são alterados por parâmetros de mercado, como a taxa Selic, por exemplo. Com o aumento dessa taxa, alguns critérios ficam mais exigentes. Com isso, a Copel acabou não passando, por pouco, em alguns desses filtros, mesmo tendo melhorado seus múltiplos relativos a esses critérios do 4T12 (base para a composição do trimestre Mar/Abr/Mai de 2013) para o 1T13 (base para a composição deste trimestre). Então foi um caso até então inédito em que, apesar da melhora dos indicadores da empresa, ela acabou ficando de fora pelo enrijecimento dos filtros utilizados, com influência dos fatores econômicos do momento.

A segunda empresa, a Grendene (GRND3) também foi um corte cruel. Foi duro praticar o desapego e tirar da Carteira GRIFO a ação mais vitoriosa que já tivemos. A Grendene nos proporcionou nas quatro carteiras em que esteve presente (desde o início do blog) um lucro acumulado equivalente a 95,4%. E esse número é ainda muito maior considerando todo o tempo que a tenho em carteira, antes mesmo do blog. Mas sua cotação cresceu num ritmo acelerado e seus múltiplos começam a ficar mais equilibrados. Com a Grendene não sendo mais uma barganha, o Método GRIFO determina que o dinheiro seja alocado em outras oportunidades encontradas. Warren Buffett já disse que “é muito melhor comprar uma maravilhosa empresa a um preço justo que uma empresa medíocre a um preço maravilhoso”. Concordo com ele e, nesse sentido, a Grendene seria mantida. No entanto, pretendo ser fiel ao Método GRIFO, já que um dos objetivos do blog é testar a sua eficiência. E como faço esse teste na prática também, com minha carteira real, tive que dizer adeus à Grendene...

A Klabin (KLBN4) teve uma queda muito expressiva de seu lucro no 1T13 em relação ao mesmo período do ano anterior, o que acabou elevando seus múltiplos e também a tirando dos filtros do GRIFO.

A Petrobras (PETR3/PETR4) tem uma história diferente. Na verdade, a análise é realizada em cima da empresa, e não de cada classe de ação da mesma empresa. No entanto, após a seleção da empresa, existem alguns parâmetros que vão me orientar quanto a qual classe de ação escolher. A Petrobras continua na carteira deste trimestre. A troca da PETR3 pela PETR4 foi motivada por oportunidade de arbitragem (spread) detectada entre essas ações. A notícia da diferenciação dos dividendos que seriam distribuídos entre essas duas classes de ações da Petrobras, menos de um mês antes da definição da Carteira do Trimestre Mar/Abr/Mai de 2013, fez com que a PETR3 despencasse. Como normalmente as primeiras reações do mercado são exageradas, detectou-se que a diferença que existia naquele momento entre as duas classes de ações deveria diminuir, havendo uma valorização da PETR3 em relação à PETR4. No final de fevereiro, a diferença de cotação entre as duas ações era de 11,8%. Ao fim de maio, essa relação já havia sido reduzida para 5,7%, evidenciando o exagero inicial do mercado, como havíamos suposto. Agora, passados quase quatro meses do anúncio, acreditamos que essa relação já tenha se estabilizado nesse novo patamar. Sendo assim, optou-se pela troca pelas ações preferenciais, com maior Dividend Yield. E a Petrobras fica mantida na carteira.

Por último, o Banco Pine (PINE4), voltou a apresentar queda de receita, e sua evolução nesse quesito nos últimos anos vem ficando abaixo de outras empresas do Setor Financeiro. Por esse motivo, também foi excluído da carteira.

Quanto aos novos entrantes, temos a Kepler Weber (KEPL3), retornando à Carteira GRIFO após ficar um trimestre de fora por questões de liquidez do papel, que estava sendo pouco negociado, ficando abaixo da linha de corte desse filtro do Método GRIFO. Apesar da grande valorização desse papel nos últimos meses, seus múltiplos ainda são bastante atrativos e a empresa vive um cenário muito favorável. O setor agrícola está com volumes de safra recordes, e a infraestrutura e a logística para o escoamento dos grãos continuam apresentando sérios gargalos. Como não se vislumbra, pelo menos no curto prazo, a resolução dos problemas de infraestrutura que reduzem a capacidade de escoamento da safra no Brasil (portos, rodovias, etc.), a solução mais rápida é aumentar a capacidade de estocagem. Isso poderá trazer um aumento ainda maior na demanda por silos de armazenagem. Ainda para melhorar, o governo anunciou recentemente que irá destinar uma linha de financiamento para investimentos em armazenagem voltada aos produtores rurais, com taxas bastante atrativas.

A Petrobras (PETR4) já foi debatida acima, então, resta-nos o Paraná Banco (PRBC4), que tem mostrado evolução em seus resultados e, ajudado por uma queda recente de cerca de 10% no preço de suas ações, tornou-se atrativo aos critérios do Método GRIFO.

Vejamos como ficou a Carteira Recomendada do Trimestre:

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A relação P/L média da Carteira Recomendada para este trimestre, pela primeira vez, teve uma redução, caindo de 9,2 no trimestre anterior para 8,9 neste. O P/L médio das ações componentes do Ibovespa, apesar da queda do índice nos últimos cinco meses, também caiu, de 13,0 para 12,7, refletindo a acentuada queda de lucros nas empresas componentes do índice. Observamos com isso novo aumento de nossa “margem de segurança”, com nosso P/L médio 30% menor que o do Ibovespa.

Neste trimestre, a Carteira Recomendada pelo Método GRIFO perde em diversificação. O número de setores da economia representados caiu de nove para sete. E os dois setores dominantes da carteira aumentaram sua participação relativa. O Setor Financeiro, segundo mais representativo, aumentou sua participação de 25,0% para 29,4% com a manutenção de cinco empresas desse setor (somente com a troca dos bancos Pine pelo Paraná). Já o Setor de Construção e Engenharia, que detém a maior representação da carteira, aumentou sua participação de 35,0% para 41,2%, com a manutenção das sete empresas desse setor. Todos os outros cinco setores (Energia Elétrica, Máquinas e Equipamentos, Mídia, Mineração e Petróleo, Gás e Biocombustíveis) tem somente um representante na carteira, o que corresponde a 5,9% para cada setor. Os setores de Madeira e Papel, Materiais Diversos e Tecidos, Vestuário e Calçados não tem mais representantes na carteira deste trimestre, e o Setor de Energia Elétrica, que correspondia a 10,0% da carteira, também perdeu participação com a saída da Copel.

Vejamos o gráfico de concentração setorial: 

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Com essa diminuição da diversificação, temos pouco mais de 70% da carteira concentrada em dois setores da economia, situação parecida com a ocorrida no trimestre Set/Out/Nov de 2012. Essa configuração concentrada aumenta o risco da carteira e sua possibilidade de descolamento do Ibovespa, mas o aumento da margem de segurança com a diminuição do P/L da carteira acaba por contrabalancear um pouco esse risco (as ações já estão baratas), embora o mau humor do Sr. Mercado sempre possa ficar ainda pior. Veremos os resultados em três meses.  

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Resultado Final – 31/05/2013

 

Resultado Final da Carteira do Trimestre Mar/Abr/Mai de 2013, de 01/03/13 a 31/05/13

 
Chegamos ao final do período da quarta Carteira Trimestral Recomendada acompanhada pelo blog, ou seja, um ano de Método GRIFO.

Novamente conseguimos atingir o objetivo proposto de superar o índice que tomamos como referência do Mercado de Ações brasileiro, o Ibovespa, e por pouco não voltamos a colocar dez pontos percentuais de vantagem. Fechamos o trimestre Mar/Abr/Mai de 2013 com uma razoável valorização de 2,98% na nossa Carteira Recomendada. Apesar dos ganhos não terem sido muito altos, esse número torna-se bem mais expressivo ao ser comparado com o péssimo resultado do Ibovespa no período, que teve queda de 6,67%. Ou seja, obtivemos uma diferença de 9,65 p.p. de vantagem sobre o índice referencial.

Esse foi um trimestre muito ruim para o Mercado de Ações, com o Ibovespa apresentando queda em todos os três meses. A despeito disso, nossa Carteira Recomendada pelo Método GRIFO apresentou bons rendimentos nos primeiros dois meses (março e abril), cedendo somente no mês de maio. O mês de maio foi trágico. O pior mês que registramos desde o início do acompanhamento pelo blog, em junho do ano passado, tanto para nossa carteira quanto para o Ibovespa. Mas apesar da queda acentuada no final do período, ainda conseguimos finalizar mais um trimestre no positivo.

As mudanças sutis no Método GRIFO para a seleção de empresas, realizadas no final do trimestre passado, ao que parece, estão funcionando perfeitamente bem (embora um único trimestre não seja suficiente para concluir essa avaliação). As análises acertaram bem na mosca. As duas empresas descartadas pelos novos critérios tiveram desempenho pior que a Carteira Recomendada no trimestre (GGBR3 com -15,5% e RSID3 com +0,3%), bem como aquela que foi descartada pelos critérios que já estavam em vigor e foram mantidos (MAGG3 com -9,4%).

Interessante observar que a outra empresa excluída da Carteira, a Kepler Weber (KEPL3), teve alta de 24,7% no período, e ela passava nos testes do Método GRIFO. Acabou ficando de fora somente porque seu volume de negociação na Bovespa tinha caído muito e ela ficou abaixo da exigência mínima de liquidez que estabelecemos. Na sua saída, comentamos inclusive que ela “deixava o gramado ainda em condições de jogo”.

Já as cinco empresas entrantes, todas pelos novos critérios, contribuíram para puxar para cima o desempenho da Carteira Trimestral: Copel (CPLE3) com +19,09%, Eternit (ETER3) com +19,85%, Petrobras (PETR3) com +32,75%, Editora Saraiva (SLED4) com +22,94% e CTEEP (TRPL4) com +5,52%. Os quatro melhores desempenhos do trimestre vieram dessas empresas inseridas pelos novos critérios (na ordem: PETR3, SLED4, ETER3 e CPLE3).

Considerando a precisão das análises e comparando com o desempenho do mercado em geral, concluímos que a rentabilidade do trimestre, apesar de mais modesta, foi uma grande vitória. Esse resultado corresponde a uma média mensal de valorização de 0,99%, enquanto Ibovespa perdeu, em média, 2,28% por mês nos últimos três meses, o que corresponde a uma diferença de 3,27 p.p. na média mensal em favor do Método GRIFO.

A precisão de nossa Carteira Recomendada neste trimestre terminou em 60%, o que significa que oito empresas dentre as vinte componentes da carteira terminaram no vermelho. A precisão relativa ao Ibovespa ficou em 80%, com somente quatro empresas ficando com o desempenho abaixo do índice referencial.

Como já comentamos, quatro estreantes terminaram nas primeiras posições de valorização na carteira, e a grande campeã do trimestre foi a Petrobras (PETR3), que apresentou alta de 32,8% no período. Já a vilã do trimestre bateu recorde. A MRV Engenharia (MRVE3) desvalorizou-se 44,4% nesses últimos três meses, tornando-se o pior caso de prejuízo em um único trimestre desde o início do acompanhamento deste blog, há um ano.

Ao fim do período, o quadro resumo da Carteira Trimestral Recomendada pelo Método GRIFO para os meses de Mar/Abr/Mai de 2013 ficou assim:

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No gráfico de barras, abaixo, chama atenção a profundidade dos resultados da última semana do período. Essa foi a pior semana já registrada, tanto para o Ibovespa quanto para o Método GRIFO, desde o início do monitoramento pelo nosso blog, em junho de 2012.

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Já no gráfico acumulado, percebemos que neste último trimestre o Ibovespa mal beliscou o terreno positivo, ficando praticamente todo o período abaixo da linha do zero. Já a Carteira Recomendada do Trimestre, ao contrário, permaneceu firme no campo positivo, visitando uma única semana a área inferior do gráfico.

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O coeficiente de variação (Cv) apresentado pela Carteira Recomendada pelo Método GRIFO neste trimestre foi mais alto, ficando até mesmo acima do Cv do Ibovespa. A correlação entre a nossa carteira e o índice de referência ficou em 83,9%, pouco acima da média.

Na nossa próxima postagem, será revelada a composição da Carteira Recomendada para o Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013, em vigor desde o dia 03/06/13. Esperamos que ela seja tão vitoriosa quanto foi nesse mesmo período no ano de 2012.

domingo, 2 de junho de 2013

Resultado – 12 meses (Maio/13)


Ao fim deste mês de maio, finalizamos o acompanhamento de nossa quarta Carteira Trimestral Recomendada e completamos o primeiro ano de acompanhamento do Método GRIFO pelo nosso blog!

O saldo final depois deste um ano de investimentos e de quatro composições trimestrais de carteiras recomendadas foi bastante positivo: 37,0% de valorização!

O mês de maio foi terrível! O pior desses doze meses de acompanhamento! O Mercado de Ações sofreu muito com decepções em relação ao PIB, alta na taxas de juros, crescimento abaixo da expectativa na indústria e nos serviços, cenário internacional ainda incerto, pressão inflacionária, desvalorização do Real frente ao Dólar… Tudo de ruim. Com isso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em queda pelo quinto mês consecutivo. E dessa vez, a queda foi feia: 4,30%! Foi a pior queda nesse nosso período de acompanhamento de um ano pra cá.

Com mais essa queda, o desempenho acumulado do Ibovespa ao longo desses doze meses acabou entrando no vermelho. O índice atingiu seu ponto mais baixo nessa trajetória, e agora acumula perdas de 1,8% em relação ao seu nível do início de junho de 2012.

O desempenho de nossa Carteira Recomendada pelo Método GRIFO nesse mês de maio também foi um horror. Nossa cesta de ações desvalorizou-se 2,33% ao longo do mês, marcando, da mesma forma que o nosso índice de referência, o seu pior resultado mensal desde o início do acompanhamento pelo blog um ano atrás, superando as perdas do mês de outubro de 2012 que era até então o nosso único mês de perdas. Mesmo assim, podemos nos gabar de ter superado o Ibovespa em 1,97 pontos percentuais neste mês.

Mas nem mesmo essa queda acentuada conseguiu tirar o brilho do nosso primeiro aniversário. Nos últimos doze meses, enquanto o Ibovespa ficou no azul somente em cinco meses, nós ficamos positivos em dez. Superamos o nosso índice de referência em onze dos doze meses, como pode ser visualizado no gráfico de barras abaixo:

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Terminamos o período de um ano com uma valorização de 37,0%, o que equivale a uma média de 2,66% ao mês, enquanto o Ibovespa terminou no acumulado com um prejuízo de 1,8% (equivalente a –0,15% ao mês). Terminamos com uma diferença espantosa de 38,8 pontos percentuais, muito maior do que aquela proposta no início do blog. Essa diferença recorde, e sua evolução, pode ser contada pelo gráfico abaixo:

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Fechando essa pequena retrospectiva, algumas curiosidades: ao longo desses doze meses, passaram por nossas Carteiras Trimestrais Recomendadas 31 ações diferentes. Dessas, tivemos ganhos em 26; somente 5 ações ficaram no prejuízo. As quatro composições trimestrais recomendadas tiveram em média 19 ações, e 11 empresas, ou seja, cerca de 58% da carteira, estiveram representadas em todas as quatro Carteiras.

A empresa que mais nos fez chorar nesse período todo foi a Rossi Residencial (RSID3), que perdeu 29,4% do seu valor enquanto a possuíamos. E a empresa que mais nos deu alegrias no período foi a Grendene (GRND3), que valorizou-se 95,4% enquanto em nossas carteiras. Todas as quatro Carteiras Recomendadas cumpriram o objetivo estabelecido no início do blog, de superar o Ibovespa.

E o nosso objetivo se mantém para os próximos doze meses: superar o índice de referência do Mercado de Ações brasileiro, o Ibovespa. É um objetivo aparentemente despretensioso, mas é bastante complicado de ser alcançado. E acreditamos ser suficiente; que essa é a direção a seguir para a independência financeira.

Nas próximas postagens trarei a análise final do Trimestre Mar/Abr/Mai de 2013 e a nova composição da Carteira Recomendada para o Trimestre Jun/Jul/Ago de 2013.

Para finalizar, o acompanhamento de minha carteira real: neste mês, como o resultado foi negativo, o efeito do pequeno montante parado na conta da corretora serviu para amenizar a queda, e nossa carteira real desvalorizou-se um pouco menos que a teórica: 2,28%.

Férias


Olá, amigos que acompanham o blog.

Primeiramente, gostaria de me desculpar pela sumida. Eu estive viajando de férias durante todo o mês de abril e, por isso, não estava atualizando o blog. Quando cheguei, ocorreu um fenômeno já característico no meu trabalho: as tarefas do mês de férias se acumulam e você tem que trabalhar dobrado quando chega.

Por isso, também estive sumido no mês de maio. Mas meus investimentos “continuam numa boa”, como dizia a finada ‘Poupança Bamerindus’. E vou voltar a atualizar o blog.

Num primeiro momento, irei postar os acompanhamentos dos últimos dois meses, então vou fazer as postagens do 'Resultado Mensal Acumulado' de como estava a Carteira GRIFO no fim do mês de abril e nesse final do mês de maio. Em seguida, posto a análise do 'Resultado Final do Trimestre' Mar/Abr/Mai de 2013 e a nova Carteira Recomendada pelo Método GRIFO para o trimestre Jun/Jul/Ago de 2013.

Só depois, vou tentar atualizar os acompanhamentos semanais, postando como foram os 'Resultados Semanais' intermediários. Isso se der tempo. Senão, partimos com esses acompanhamentos daqui em diante.

As postagens que farei do passado, serão colocadas no blog com datas do passado, para não bagunçar a ordem dos acompanhamentos.

Desculpem mais uma vez a ausência, e espero que vocês continuem acompanhando o blog e conseguindo tirar algum proveito das informações postadas aqui para os seus investimentos em ações.

Abraços!